Como a internet das coisas pode melhorar a vida nas megalópoles

Executivos da Laird destacam a importância de cidades e automóveis inteligentes.

 

Com o número crescente de habitantes, a conectividade vem se tornando uma tecnologia primordial para administração das metrópoles.

Nesse cenário, a internet das coisas é a aposta para tornar as megalópoles mais inteligentes. É o que acredita José Alvarez, vice-presidente de desenvolvimento de negócios estratégicos da Laird.

Segundo Alvarez, a expectativa é que, até 2030, existam 41 megalópoles no mundo, com um total de cerca de 2,5 bilhões de habitantes.

“Precisamos de cidades, automóveis e dispositivos inteligentes para vivermos esse novo momento de urbanização que o mundo está passando”, disse, em entrevista exclusiva ao Futurecom All Year. “E os negócios também precisam aumentar a produtividade e melhorar a eficiência e a segurança do que fazem. É aí que entra a internet das coisas.”

A empresa está preparada para atender o mercado de internet das coisas no Brasil. Para isso, conta com um portfólio pronto para a comunicação de dados de quinta geração (5G), além de produtos como leitores de etiquetas inteligentes (RFID) e bluetooth low energy.

Produção local

Para ficar mais próxima do mercado brasileiro, a Laird instalou no ano passado uma fábrica no País. Segundo o executivo de estratégia da empresa, a intenção é estreitar o relacionamento com os clientes globais que atuam no Brasil.

“Nossos grandes clientes operam no Brasil e sempre tivemos esse pensamento de estarmos mais próximos deles. A gente vê o Brasil com um potencial muito grande nos próximos anos”, completou.

Entre os mercados na mira da Laird, estão o de monitoramento de veículos, ferrovias, automação industrial, telecomunicações e fornecimento de componentes eletrônicos para a indústria em geral.

Luiz Fischer, gerente de contas da Laird, destaca que, em telecomunicações, o mercado passa por um momento de expansão da cobertura.

“Esse é, sem dúvida, um grande desafio do País. Pensando nisso, nós temos um portfólio amplo de antenas, de módulos de comunicação e de produtos que podem levar e fazer cobertura nesses locais que hoje não são atendidos”, completou.

Para conferir mais informações sobre internet das coisas, cidades inteligentes e a expectativa da Laird para o mercado brasileiro assista ao vídeo com entrevista exclusiva ao Futurecom All Year.

 

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